(Imagem de minha autoria)
Ao assistir à palestra do Geling, cujo tema era: "Crendices e assombrações sobre o texto acadêmico-científico e o escrever no contexto da pós graduação", ministrada pela professora Ana Maria Netto Machado, me despertou uma enorme curiosidade ao me deparar com a seguinte afirmação: "o aluno não entende aquilo que lê". Mas por que será que isso acontece de fato? Será por que temos o hábito de fazer uma leitura artificial e não nos aprofundamos realmente naquilo que estamos lendo? Mas esse hábito têm consequências negativas para o próprio aluno, pois ao tentar colocar em prática ou no papel aquilo que foi aprendido, o aluno percebe que nenhum conhecimento foi absorvido. Me identifiquei com o termo "assombração", pois para mim, "escrever" realmente assusta, principalmente quando não consigo passar minhas ideias para o papel ou para o computador.
Ao assistir à palestra do Geling, cujo tema era: "Crendices e assombrações sobre o texto acadêmico-científico e o escrever no contexto da pós graduação", ministrada pela professora Ana Maria Netto Machado, me despertou uma enorme curiosidade ao me deparar com a seguinte afirmação: "o aluno não entende aquilo que lê". Mas por que será que isso acontece de fato? Será por que temos o hábito de fazer uma leitura artificial e não nos aprofundamos realmente naquilo que estamos lendo? Mas esse hábito têm consequências negativas para o próprio aluno, pois ao tentar colocar em prática ou no papel aquilo que foi aprendido, o aluno percebe que nenhum conhecimento foi absorvido. Me identifiquei com o termo "assombração", pois para mim, "escrever" realmente assusta, principalmente quando não consigo passar minhas ideias para o papel ou para o computador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário